Lula da Silva (PT), nosso presidente, destacou nesta quinta-feira (16), em Brasília (DF), a importância dos reajustes de 25% a 200% nas bolsas de estudos para pesquisadores no Brasil. "Vamos fortalecer a educação da creche à universidade", disse. "Esse país quer ser exportador de conhecimento, de alta tecnologia, de inteligência, e não apenas de minério de ferro, de soja, de milho", continuou o nosso bambambam do Planalto.
Lula quer investir em educação porque considera que “é o melhor e o mais barato investimento que um Estado pode fazer". Diz ele que "se a gente não pesquisasse, a gente não tinha encontrado o pré-sal. A Petrobrás era passaporte para o futuro. Estamos exportando óleo cru e importando gasolina e óleo diesel", disse.
Lula afirmou que o governo também anunciará investimentos em escolas técnicas e em institutos federais. "Vamos recuperar escolas técnicas, institutos federais que não foram recuperados. Educação, saúde e emprego eram três coisas que deveríamos colocar como prioridade. Sem essas três coisas, o País não vai para frente".
Lula criticou Bolsonaro (PL). "Nunca pensei que o País pudesse retroceder em todas as áreas da educação. Você tinha um governo que não fazia as coisas, só sabia destruir. Se tem uma coisa que a gente não tem é medo de falar com o povo".
O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que Lula "foi o grande responsável por abrir as portas de universidades para pobres, negros". "Passo importante desta ação. Essas bolsas permitem descobrir soluções para a saúde, meio ambiente, fome, infraestrutura. É o retorno da autoestima dos nossos pesquisadores e a esperança de um mundo melhor através da educação, da ciência e tecnologia".
E o incrível nisso tudo é que é apenas o óbvio. Mas foi preciso a volta de Lula para o país retomar o rumo certo.