01/09/2022 às 12h53min - Atualizada em 01/09/2022 às 12h53min

BANG-BANG À ‘BRASILEIRA’.

BOLSONARO LIBEROU GERAL


 
O Exército elaborou uma portaria para deixar definitivamente a fiscalização da importação de armas de fogo, munições e coletes à prova de balas. E o pior é que essa iniciativa ocorre em meio à corrida armamentista desencadeada pelo afrouxamento das restrições de acesso a armas de fogo por civis promovido pelo governo Bolsonaro, PL, desde que chegou ao poder.
 
Segundo o Estadão, o projeto prevê que a fiscalização do Exército seja substituída por um documento internacional atestando a segurança e qualidade do armamento importado. Com isso, os importadores não seriam submetidos ao processo de certificação nacional, que permanece obrigatório para a indústria armamentista nacional. Ou seja, agora mata-se “à brasileira”, com ‘certificação’ internacional...
 
Tudo isso, ‘começou’ em 2020, quando o Exército admitiu excepcionalmente suspender a fiscalização por dois anos alegando falta de estrutura. O prazo termina agora, em setembro, quando todos os importadores estariam obrigados a se submeter novamente à certificação nacional. Mas documentos internos revelam que “os militares querem tornar permanente a decisão que até agora é provisória", destaca a reportagem.
 
A verdade verdadeira é que esse tipo de problema começou a partir do momento em que Bolsonaro virou presidente. Não é à toa que o TPP (Tribunal Permanente dos Povos) condenou, nesta quinta-feira, 1º, Jair Bolsonaro, PL, por crimes contra a humanidade, cometidos durante a pandemia de Covid-19 (como informa Jamil Chade, do UOL).
 
Ele deve estar com saudades das mortes da Covid...
 
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