A população pobre do Brasil aumentou. Em 2012, as classes D/E representavam 48,7% da nossa população. Agora, dez anos depois, está 12 pontos acima.
Um estudo da Tendências Consultoria prevê que a participação das classes D/E no total de domicílios brasileiros deve fechar o ano em 50,7%. Isso representa situação ligeiramente melhor do que em 2021 (quando era 51,3%), mas ainda acima da metade do total e, repetimos, bem superior aos 48,7% de 2012.
A pobreza no país tem aumentado desde o golpe que depôs Dilma Rousseff e se agravou ainda mais com o governo antissocial de Jair Bolsonaro.
Na comparação com a classe A, é melhor nem falar. Na verdade, tudo piorou muito desde a entrada de Bolsonaro. O Daqui&Dali, por exemplo, está com humor cada vez pior.