01/07/2019 às 08h49min - Atualizada em 01/07/2019 às 08h49min

​COMBATER O FASCISMO EM TODAS AS FRENTES



Bolsonaro trouxe o fascismo para se implantar no Brasil de forma poderosa, bem articulada, com apoio internacional e da bandidagem também. Conseguiu fazer a ponte que poderia parecer “inimaginária” entre o fascismo do Astrólogo de Virgínia e a milícia carioca. Trouxe como penduricalho novos meios e mensagens que, aliados ao afastamento criminoso de Lula, ajudaram em seu avanço.  Com muita habilidade, construiu um antipetismo histérico, que se desenvolveu a partir da LavaJato pilantra estabelecida em Curitiba com procuradores ambiciosos e um juiz de direita (não de direito). Desde o começo, o objetivo era um só: afastar Lula da disputa eleitoral. Conseguiram o grande feito. E, seis meses depois, assistimos o espetáculo apavorante do fascismo ganhando as ruas, usando os símbolos nacionais (que, por mais que tenham origem duvidosa, representam o Brasil junto ao povo) para fortalecer ainda mais sua presença.
E o que fazer? Cruzar os braços? Assistir impassível esse filme de terror que pretende nunca ter mim? Deixar o fascismo avançar, avançar, avançar, sem movermos um dedo? Temos que ganhar as ruas. Ocupar todos os espaços. Reconquistar corações e mentes que balançaram na direção oposta. Desmascarar o golpe contra o Brasil que procura se fortalecer cada vez mais. Disputar a mídia digital e tradicional. Trazer Lula de volta para liderar nosso país na retomada do crescimento e dos rumos democráticos.
Não se pode deixar o  combate ao fascismo para mais tarde, para ser derrotado lá adiante. O combate tem que ser já. Onde quer que ele tente fincar raízes. Como fizeram Mariana Motta e Davi Kozechen, que tiveram a ousadia de invadir a manifestação fascista com a faixa “Cadê Queiroz” e “#Farsajato”. Ousadia. O país não pode se entregar.
 
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