30/06/2020 às 12h17min - Atualizada em 30/06/2020 às 12h17min

BOLSONARO ENTREGA OS PONTOS

OPOSIÇÃO QUER AUXÍLIO EMERGENCIAL ATÉ DEZEMBRO



O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou na manhã desta terça-feira (30) que o governo federal vai prorrogar o auxílio emergencial em mais duas parcelas de R$ 600 cada. 
O anúncio oficial deve ser feito em cerimônia no Palácio do Planalto prevista para as 16h de hoje, com a presença do chefe da equipe econômica e de Bolsonaro.
O montante de cada nova parcela será o mesmo pago pelo governo nas três parcelas iniciais do benefício. Por esse motivo, não será preciso aprovar uma nova lei no Congresso – bastará um decreto presidencial prorrogando.

Cada nova parcela terá impacto de R$ 50 bilhões nas contas públicas. Pelos cálculos do Tesouro, as duas parcelas juntas elevarão o déficit público de 2020 em 1,5 ponto porcentual, para 11,5% do PIB.
A prorrogação do auxílio, apelidado de “coronavoucher”, em duas parcelas de R$ 600 atende o que defendia o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. 

Bolsonaro chegou a anunciar que prorrogaria o benefício em três parcelas decrescentes de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, mas acabou desistindo após resistência de Maia e outros parlamentares.

Como disse a Deputada Federal Benedita da Silva, "Graças ao trabalho da oposição, o governo federal aceitou a proposta do Congresso Nacional e vai estender o auxílio emergencial em mais duas parcelas de R$ 600. A LUTA CONTINUA! O objetivo real da oposição é que esse benefício seja garantido até dezembro/2020"

 
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