12/05/2020 às 11h38min - Atualizada em 12/05/2020 às 11h38min

“HEIL, HITLER” É O CACETE!

FORA, BOLSONARO!!!


Bolsonaro não tem dúvida sobre o que quer para o Brasil: fortalecer um governo de extrema direita, fascista, neo-fascista, nazista, escolha o nome pior, que sirva unicamente aos seus interesses e de seus aliados. Em outras palavras, quer acabar com o país, desde que ele consiga se reeleger, a qualquer custo. Quando o seu “responsável” pela Secretaria de Comunicação (SECOM) do governo federal, Fabio Waungarten, usa como mensagem uma frase copiada do famoso slogan nazista “o trabalho liberta” (bem conhecida por ter sido colocada na entrada do campo nazista de extermínio de judeus em Auschwitz) e diz que não vê problema nenhum, porque ele também é judeu, demonstra, em primeiro lugar, que é um idiota. Essa justificativa não serve, porque, em primeiro lugar novamente, milhares de judeus eram soldados das Forças Armadas alemãs e foram às frentes de combate em defesa do regime nazista.
 
A sua frase “O trabalho, a união e a verdade nos libertará​", com erro de concordância e tudo, só serve para reforçar o caráter de extrema direita, fascista, que define o governo Bolsonaro. A Confederação Israelita do Brasil (CONIB), naturalmente, condenou uso do slogan nazista pelo governo Bolsonaro: "É lamentável ver, mais uma vez, questões caras ao judaísmo e à humanidade em geral serem banalizadas e emuladas", diz a nota da CONIB. “É conhecidíssima a relação desse mote com a mais infame instituição do Holocausto, o campo de extermínio de Auschwitz. Ali, no seu portão de entrada, uma placa com esses dizeres transmitia a mentira de que aquele era um local de trabalho e de possível liberdade – quando se tratava da principal fábrica de mortos do nazismo. É lamentável ver, mais uma vez, questões caras ao judaísmo e à humanidade em geral serem banalizadas e emuladas, ofendendo a memória das vítimas e dos sobreviventes, em um momento já tão difícil do nosso país e do mundo”.

Wajngarten diz que "toda medida do governo é deformada para se encaixar em narrativas. Na campanha, faziam suásticas fakes; agora, se utilizam de analfabetismo funcional para interpretar errado um texto e associar o governo ao nazismo, sendo que eu, chefe da Secom, sou judeu!". Em poucas palavras conseguiu demonstrar que funcional ou não, o analfabeto é ele.
Fora Wajngarten, Bolsonaro e todos os fascistas!

Veja entrevista na TV247 com Jean Goldenbaum.


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