O movimento palestino Hamas (Movimento de Resistência Islâmica Palestina) afirma que enviou apenas 2.000 de seus combatentes para operação militar contra Israel, e que ainda tem mais 40.000 na Faixa de Gaza, como informa o canal HispanTV.
O representante do Hamas no Líbano, Ali Baraka, rejeitou na segunda-feira, 9, as acusações sobre a suposta ajuda ou sinal verde do Irã para a operação militar contra Israel, e afirmou que "apenas alguns líderes do Hamas estavam cientes da hora zero". Além disso, condenou uma declaração conjunta de cinco países ocidentais (EUA, Reino Unido, Alemanha, Itália e França), com apoio às agressões do regime israelense contra o povo palestino. "Consideramos a sua posição como uma cobertura e um estímulo para a continuação da ocupação e a escalada dos crimes sionistas contra o nosso povo indefeso", denunciou ele.
Abu Obeida, o porta-voz das Brigadas Ezzedin Al-Qassam, o braço armado Hamas, chamou de ridícula a ameaça de Israel sobre uma guerra terrestre. “Os batalhões de Al-Qassam ainda estão no controle da guerra. Estamos prontos para uma longa batalha e estamos prontos para qualquer possibilidade", advertiu.
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