O nome "Ucrânia" (em ucraniano: Україна, romanizado: Ukrayina [ʊkrɐˈjinɐ] (audio speaker iconlisten), Вкраїна Vkrayina [u̯krɐˈjinɐ]) foi usado pela primeira vez em referência a uma parte do território de Kievan Rus' no século XII. O nome tem sido usado de várias maneiras desde o século 12, referindo-se a inúmeras terras na fronteira entre os territórios poloneses e russos de Kiev. O uso de "a Ucrânia" é oficialmente preterido pelo governo ucraniano e muitas publicações de mídia em inglês. Seja como for, a Ucrânia ganhou o mundo. Envolveu os Estados Unidos de Biden, a França de Macron e a Rússia de Putin.
A atual situação de segurança na Europa é uma preocupação compartilhada por Moscou e Paris, disse o presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira, 7. "Gostaria de enfatizar novamente. Compartilhamos a preocupação com o que está acontecendo na esfera da segurança na Europa", disse ele nas conversas com o francês Emmanuel Macron. "Gostaria de agradecer o fato de a França sempre ter a parte mais ativa no processo de elaboração de soluções de princípios nessa área", disse Putin a Macron. "Esse estado de coisas está em vigor desde o início de nossas relações modernas e é simbólico que nos encontremos hoje porque este é o dia em que o documento básico - o Tratado de Relações Especiais entre a Rússia e a França - foi assinado trinta anos atrás." "Deve-se notar que ao longo destes anos a França tem participado ativamente na resolução de questões fundamentais da segurança europeia", destacou Putin. "Foi feito por seus antecessores sobre a crise que eclodiu após o ataque da Geórgia à Ossétia do Sul, sobre o trabalho nos acordos de Minsk e a organização do formato da Normandia".
"Vejo quanto esforço o atual governo francês e o presidente francês estão fazendo para resolver a crise relacionada a questões de garantia de igualdade de segurança na Europa por uma perspectiva de longo prazo e abordar questões relacionadas à solução da crise no sudeste da Ucrânia", disse ele.
Belas palavras. Mas a situação não está nada bela. Biden está em ano eleitoral e precisa mostrar serviço. Putin não pode correr o risco de se dar mal nessa questão, permitindo que a OTAN encoste tropas em suas fronteiras. E Macron está lá e cá, animado com a possibilidade de ganhar prestígio.
Claro que todos torcemos para que tudo acabe em paz. Mas não está tão simples assim. É bom fazer figa...
