Mark Zuckerberg , que é o bambambam do Facebook, está planejando alterar o nome da giganta na conferência anual Connect da empresa, agora em 28 de outubro. Estará imitando o Google, que passou a ter o nome guarda-chuva Alphabet. Com a mudança, naturalmente, o Facebook seria um dos muitos produtos de uma empresa controladora, que também supervisionará grupos como Instagram, WhatsApp, Oculus e outros, acrescentou o relatório.
The Guardian não confirmou independentemente o relatório, e um porta-voz do Facebook disse a The Guardian que a empresa “não comenta boatos ou especulações” (ao contrário do The Guardian e do Daqui&Dali).
Essa mudança chega em um momento que o Facebook enfrenta forte pressão pelas revelações da denunciante France Haugen, que disse ao Congresso dos Estados Unidos que a empresa colocou "lucros astronômicos acima das pessoas" e que isso prejudica crianças e está desestabilizando democracias. Haugen está por trás do vazamento de uma série de documentos para o Wall Street Journal, incluindo pesquisas internas revelando que 30% das adolescentes achavam que o Instagram tornava pior a insatisfação com o próprio corpo.
No início deste mês, Facebook, WhatsApp e Instagram também saíram do ar por cinco horas depois que a manutenção de rotina deu errado, interrompendo todos os serviços do Facebook, incluindo suas próprias comunicações internas e serviços de segurança física. “Por mais de cinco horas o Facebook não foi usado para aprofundar divisões, desestabilizar democracias e fazer jovens e mulheres se sentirem mal com seus corpos”, disse Haugen ao Congresso.
Pelo sim, pelo não, tudo voltou ao seu dia a dia. Espera-se que Zuckerberg não atrapalhe muito...
