Reunião com a procuradora Raquel Dodge em 9 de outubro de 2017
Raquel Dodge, a eterna procuradora, continua procurando. Nesta 3ª feira, 16, reuniu-se, sabe com quem? Com Deltan Dallagnol e outros integrantes daquela organização criminosa (OrCrim) chefiada por Moro, como Gilmar Mendes se referiu à vedetíssima FT (Força Tarefa) da Lava Jato. É o primeiro encontro entre eles, desde a 1ª revelação dos conteúdos aterrorizantes captados pelo Intercept, há cerca de 50 dias. Na “reúna”, o corregedor-geral do MPF, Oswaldo José Barbosa Silva, “ponderou que nunca houve tentativa tão agressiva de minimizar o Ministério Público e, exatamente, por isso, a instituição enfrentará a situação de forma cuidadosa”. Isso quer dizer exatamente o quê? Que os procuradores costumam ser descuidados? Não procuraram fazer investigações cautelosas e precisas? São eles que, curiosamente, procuram minimizar o Ministério Público? Que estão perdidões?
Mas o corregedor-geral também tranquilizou os colegas. Informou que “4 representações com pedidos de apuração da conduta dos procuradores […] foram arquivados com base na ‘imprestabilidade da prova’”. E ainda fez um apelo pela “unidade institucional do Ministério Público”. E nós aqui - que não somos “ministério”, mas somos “público” - também fazemos um apelo: o que o corregedor-geral quis dizer com tudo isso???!!! Será que ele se referia ao novo pedido de investigação que o PT fez sobre os procedimentos do “Delta”e do “Robito” (Dallagnol e Roberson Pozzebon?) que ele havia acolhido? Ou quis dizer simplesmente que eles são imprestáveis? Só o tempo dirá se o acolhimento é para valer - ou se é para velar...
Meu caro Lula me perdoe, por favor Se eu não lhe faço uma visita Mas como agora tem também procurador Mando notícias nesse poste Aqui por fora inda tem Conmebol Tem muito dodge, muito beque e proc'n'roll Uns dias chove, outros não bate sol Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui taoquei