A visita que Lula e a primeira-dama, a Janja, fizeram ao Palácio da Alvorada, no início de janeiro, não foi marcada apenas pela surpresa com a má conservação do prédio deixada por Bolsonaro. Um dos maiores assombros, segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo, foi encontrar o quarto presidencial sem móveis, incluindo cama (será que Bolsonaro dormia no chão?). No local, foram encontrados apenas um cilindro de oxigênio (será que estava no sufoco?), um cofre para armazenar armas de fogo e algumas poltronas.
A reportagem também informa que os móveis estão desaparecidos – “estão sendo tratados como ‘extraviados’, até que a curadoria dos palácios presidenciais localize o paradeiro (Flórida?) deles”. A curadoria palaciana também abriu um canal de diálogo com o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para tombar os móveis dos palácios do Planalto e da Alvorada, que ainda não estão classificados como patrimônio histórico.
O nosso maior ‘patrimônio histórico’ é a temporada ‘presidencial’ de Bolsonaro...
