04/02/2023 às 11h09min - Atualizada em 04/02/2023 às 11h09min

​O CARTÃO DE MICHELLE NÃO ERA CORPORATIVO.

ERA CORPO ATIVO.


 
Foi o governo Bolsonaro que passou o pente-fino nos gastos do cartão corporativo da Presidência da República realizados durante o seu governo e apontou a suspeita de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro “usou os recursos para colocar novos implantes de silicone nos seios e realizar caros procedimentos estéticos”. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
 
“Investigando um auxiliar de Bolsonaro, o STF já descobriu que um cartão de crédito usado por Michelle era pago pelo Planalto. No caso da troca de silicone em 2020, há um mistério: a conta foi paga a partir de um boleto”, observa a reportagem.
 
Nesta semana, uma reportagem dos jornalistas Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo, do portal Metrópoles, apontou que a ex-primeira-dama supostamente recebia com regularidade, no Palácio do Alvorada, moradia oficial do presidente da República, envelopes de dinheiro enviados por Rosimary Cardoso Cordeiro  - amiga íntima de Michelle e que teve, no primeiro ano do governo Bolsonaro, seu salário de assessora no gabinete de um senador governista quase triplicado. Os indícios apontam para a suspeita de mais um caso de “rachadinha” envolvendo a família Bolsonaro.
 
Encomendado por Lula, o pente-fino nos gastos de Bolsonaro com cartão corporativo busca descobrir, entre outras coisas, se a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou a verba da Presidência para colocar novos implantes de silicone nos seios e realizar caros procedimentos estéticos.
 
Investigando um auxiliar de Bolsonaro, o STF já descobriu que um cartão de crédito usado por Michelle era pago pelo Planalto. No caso da troca de silicone em 2020, há um mistério: a conta foi paga a partir de um boleto.
 
O governo Lula tem que meter os peitos e descobrir a verdade.
 
Leia também no Brasil247 e na Veja.
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