O Nordeste do Brasil é aquela ponta que aponta um novo rumo. Não o rumo de Ciro, que perdeu o rumo, perdeu o prumo – mas o rumo da esquerda, em resumo.
Nesse poema de Antonio Marinho, um pedaço do Nordeste, poeta e revoltado.
Excelentíssimo Genocida Insano, Que a insensatez vestiu de Presidente. Tira o sertão da rota do seu plano, Respeita a sede e o sangue dessa gente.
Tua presença é riso de tirano, Erva daninha em volta da semente. Só a cegueira do teu gado humano Come capim tirado do sol quente.
Que teu veneno engasgue e que revele Que tuas mãos sujas de Marielle Não contaminem Nossa terra honrada
Hoje, o teu nome brilha, Em falsa glória, Mas mofará no lixo da história, Que te aguarda, Ao fim dessa jornada.