Aparentemente, o senador Flávio Bolsonaro e o motorista Queiroz são uma coisa só, entidade única. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) quer saber se é isso mesmo ou se existem apenas coincidências nas movimentações financeiras dos dois. Por isso autorizou a quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (um dos Filhos) e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
O Tribunal não esqueceu de incluir também como alvo da decisão a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor, Marcia.
A autorização foi um atendimento do pedido feito pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento. O país inteiro quer saber – com todo o direito – se, afinal, as contas bancárias do senador e do motorista tinham relações íntimas ou se não tinham interesses mútuos.
Tudo leva a crer que a relação entre os dois era muito forte. Mas pode ser também que tudo não passa de intriga da oposição (em outras palavras, o Brasil inteiro).
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